Adversário: Tommy Cornell
Vencedor: Souza
<i><b>[Começa a gravação em uma igreja. Logo vemos um padre caminhando em direção ao confessionário. A câmera se aproxima..... E é Souza, vamos ver o que ele está falando...]
Souza:</b> Bom
dia, Padre. O senhor está acostumado à receber pessoas que já pecaram,
mas estou aqui para falar sobre o pecado que farei a seguir. Eu, que já fui
muitas vezes ao inferno, irei mais uma vez no domingo.
Depois de enfrentar a morte e chutar o traseiro de uma Besta, doida para
acabar com a minha vida... depois de ir ao inferno e ser traído naquele caos,
onde tentaram me matar diversas vezes, cá está o seu filho, Padre. Me pergunto
se não está na hora de retribuir o favor? Entende?
Souza: Inferno é tudo que eu tenho vivido desde o meu 1º dia aqui! Deathmatch, inferno, traições. Há um grupo, repleto de poluição, de corrupção... tudo que há de pior no ramo da indústria. Todos eles estão tentando me matar desde o dia 1. Eles gostam de trapacear. Tudo que há de sujo, estamos falando deles, da porra da Gold Mafia! E eu pensei: está na hora de mudar o jogo a meu favor. Deathmatch, inferno... que tal mais uma DEATHMATCH? A morte treme quando toca Metalingus. Adversários ficam em pânico quando entram no ringue contra o maior conquistador de títulos da história do PW!
Sabe o que é ser jogado de uma cela e ter as costas arrebentada na porra de uma mesa? Eles estão tentando me matar, mas a morte não me pega. Ela não consegue tocar em mim, então está na hora de eu levar ela até Tommy Cornell. Eu avisei que foi uma péssima ideia ir contra mim, e ele vai entrar no ringue contra o dominador da morte, o REI DA DEATHMATCH!
Padre: Você só falar em causar dor, em propagar o caos, você está perd...
Souza: Escuta aqui, seu velho! Se alguém te pede o caos, você entrega isso a ele! <b>Se as pessoas querem a sua morte, você traz a morte até elas!</b> Me poupe de suas palavras, você não vai me consertar, Padre! Eu venho sendo quebrado por esses caras, e não é de hoje. Eu vim aqui para informar o que estou prestes a fazer, e não pedir seu perdão. Ainda não é a hora. Pessoas querem me quebrar, e eu preciso quebrá-las primeiro.
Aquele FDP, e é isso mesmo, Padre, não mande eu poupar os xingamentos, se Tommy Cornell merece tudo isso! Eu avisei a ele que ele pagaria pelo que fez comigo. Não existe uma alma que saiu impune quando tentou ferrar comigo! Aquele desgraçado chegou aqui pedindo pelo WHC, e olhe onde ele está agora! De cara com a morte.
[O Padre está assustado com o linguajar e a reação no rosto de Souza, ele transpira um ar sombrio]
Jig Flair cegou aquele maldito. Se você der cerveja para um alguém que sofre de alcoolismo, o rapaz vai achar que tirou a sorte grande. Mas aquilo está te matando. O diabo está prestes a levar a sua alma, mas Tommy Cornell não enxerga isso!
Padre, não terá o ninguém para salvá-lo. Nem suas palavras ou qualquer reza que o senhor conheça vai salvar aquele infeliz do seu destino. Domingo será Souza, Tommy e a MORTE a sua espera. Não haverá Mafia. Haverá o ringue sendo pintado de vermelho com a sangue que vou arrancar do corpo daquele homem morto caminhando.
[A gravação se encerra, e somos transportado para um momento ao vivo. Estamos com Souza em seu vestiário]
Repórter: Souza, acabamos de ver sua confissão com o padre. Você deixou um recado para Tommy Cornell bem claro. O que esperar de mais uma Deathmatch?
Souza: O que eu esperar? [Souza começa a rir. Mas logo estampa uma feição bem séria] Ora... nada além da morte... Se alguém está em uma DEATHMATCH contra o homem que não pode ser morto, só tem uma coisa que você pode esperar... e é a sua morte, Tommy!</i>
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